Terapia muda a vida? O que a ciência da Gestalt-terapia revela
- Carolina Bittencourt

- 22 de ago.
- 2 min de leitura
Atualizado: 4 de out.
Você já se perguntou se fazer terapia realmente muda a vida? Se todas as promessas que vemos nas redes sociais sobre “transformação pessoal” são reais ou apenas discurso motivacional? A resposta é complexa, mas baseada em ciência – e a Gestalt-terapia tem muito a dizer sobre isso.
Por que tantas pessoas buscam a terapia esperando mudanças rápidas?
Vivemos em uma sociedade imediatista, onde tudo precisa acontecer “para ontem”. Quando alguém chega à clínica dizendo “quero mudar minha vida”, essa expectativa é legítima – mas também carrega uma armadilha: acreditar que o terapeuta fará isso por você.
A Gestalt-terapia não promete mudar quem você é. Ela oferece algo muito mais profundo: a ampliação da consciência e a responsabilidade pelas escolhas que você faz no aqui e agora.
O que a Gestalt-terapia realmente faz?
Amplia a percepção: você começa a enxergar padrões que antes eram automáticos.
Resgata a autoria: você descobre onde pode agir e onde precisa aceitar.
Torna o presente um espaço de possibilidades: não é sobre “corrigir o passado”, mas aprender a viver com ele sem aprisionar o futuro.
Segundo Violet Oaklander (1980), quando uma criança ou um adulto encontra um espaço seguro para expressar sentimentos e explorar quem é, o potencial de crescimento emerge naturalmente. Essa é a base também para trabalhar luto, traumas e crises existenciais.
Então, terapia muda a vida? O que a ciência da Gestalt-terapia revela?
Sim – mas não do jeito mágico que você imagina.

A mudança acontece quando você assume sua parte no processo. A terapia é o espaço que te convida a isso: olhar para si com honestidade, dar novos significados às suas experiências e experimentar formas mais saudáveis de existir no mundo.
Se você sente que chegou a hora de se conhecer de verdade, a Gestalt-terapia pode ser o caminho. Clique aqui e agende sua sessão experimental.

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